sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

PARCERIA VEM BRASIL - 2015

Quem Somos

“E este evangelho do Reino será pregado em todo o Mundo, em testemunho a todas as gentes, e então virá o fim” Mateus 24:14
A VISÃO DE EVANGELIZAÇÃO MUNDIAL – VEMBRASIL é o resultado do chamado de Deus, feito ao Pr. Carlos José de Melo em maio de 1999, quando em visão lhe foi mostrado o norte da Índia, que estava incendiado e cujas fagulhas se espalhavam por toda a terra.
Em sua primeira viagem para a Índia, o Pr. Carlos conheceu um jovem missionário por nome Gesiel Gomes, brasileiro, do Estado do Espírito Santo, muito dedicado à obra de missões, que lhe falou de obreiros indianos prontos para serem enviados aos campos, mas carentes de um mínimo de sustento para desempenhar seu ministério entre as vilas (aproximadamente 500 mil aldeias) não evangelizadas daquele país.
Impressionado com a escuridão espiritual da Índia e com as multidões sem o evangelho, a pobreza e a falta de recursos, a pergunta que o Espírito Santo imprimiu no coração do Pr. Carlos foi: Como se cumprirá Mateus 24.14, se continuarmos com os atuais métodos de ação?
O que fazer, então? A resposta de Deus foi: Volte ao Brasil, e peça ajuda. Disse mais: ―Eu, o Senhor, levantarei o meu poderoso exército, e minha Palavra se propagará por toda a terra‖.
Ao perguntar ao Espírito de Deus como isso poderia ser feito, visto a pequena experiência e a pouca expressividade ministerial e a absoluta falta de recursos, o Senhor lhe disse claramente que usaria grandes líderes e pequenos servos, e com o método adequado, mobilizaria seu povo para a obra.
A VEMBRASIL, inicialmente denominada WORLD EVANGELISM MISSION – WEMBRASIL, começou assim, apenas com a Palavra de Deus – nossa base – e a ação conjunta de alguns servos de Deus – nossa fé – e é tão somente uma ferramenta de apoio, um elo entre o campo missionário e a igreja missionária.
Foram os obreiros e irmãos Gesiel Gomes e Sebastião Oliveira, fundadores da WEM, que iniciaram o projeto Índia, mas, por motivos pessoais, não puderam prosseguir e passaram a responsabilidade da obra ao pastor Carlos José de Melo.
Em agosto de 2003 foi registrada a VEMBRASIL, sob o CNPJ 05.873.022.0001-80, e seu Estatuto. Em 09 de dezembro de 2008 foi reconhecida como Entidade de Utilidade Pública.
Nosso propósito é alcançar principalmente os não alcançados e os não abordados, ajudando a livrar os que estão indo para o inferno, sem Deus, sem paz e sem salvação.
Para exemplificar o sistema de adoção em parcerias, com supervisão brasileira e sendo o custeio de cada Projeto Local (PL) de um missionário adotado por apenas 50 dólares, fica barato e prático adotar um obreiro, o que incentiva e facilita aos líderes das igrejas adotantes, bem como incentiva e exige que o obreiro nacional também não se detenha em apenas um PL, mas avance no alvo de evangelizar seu povo, o que está dentro de nossa visão.
Fazendo-se uma simulação de custos e tomando-se o PROJETO ÍNDIA como exemplo, teríamos:
1- Se uma igreja enviar um obreiro brasileiro, gastará em média 1500 a 2000 dólares mensais apenas para sustento. Se enviasse 100 brasileiros, o projeto custaria algo em torno de 150.000 a 200.000 dólares.
2- Se a mesma igreja enviar um obreiro brasileiro, gastará em média 1500 a 2000 dólares mensais. Este obreiro lidera e supervisiona o trabalho de 100 missionários nacionais (indianos) que custam em média 100 dólares para sustento em parcerias. Esta igreja teria então 101 missionários na Índia, e o projeto total lhe custaria em torno de 11.500 a 12000 dólares.
Resultado: uma economia de 138.500 dólares, no mínimo, com o mesmo (senão melhor) resultado prático.
Nosso alvo
Apoiar pastores e missionários nativos, dando condições para evangelizarem o próprio povo, implantando novas igrejas locais, alcançando as populações menos evangelizadas do mundo.
Nossa visão
Entendemos que a Igreja é a agência de Deus na terra com a finalidade máxima de adorar a Deus e fazer com que Cristo seja conhecido entre todos os povos. Assim, para atingirmos nosso alvo, formamos parcerias com Igrejas e Ministérios que têm o desejo de fazer parte da Grande Comissão.
Nossa missão
Nossa missão é intermediar a adoção, por parte dessas Igrejas e Ministérios, de missionários nativos que já se encontram no campo ou em treinamento.
Nossa situação atual
Atualmente estamos trabalhando na região sul da Ásia, Oriente Médio, América Central, Europa, América do Sul e pretendemos expandir para outras regiões carentes do testemunho cristão.
Nosso slogan
Alcançando pessoas. Transformando vidas.
Nós temos um alvo, uma visão, uma missão: A evangelização do mundo!
FAÇA PARTE DESSE PROJETO!
Entendemos que esta é a vontade de Deus. Que todos os homens, em todos os lugares venham conhecer ao Senhor Jesus Cristo e, através d’Ele, possam reconciliar-se com Deus. Diante da crítica situação do mundo o cristão pode ter três tipos de atitude: Assistir, fugir ou agir.
Você vai assistir as pessoas morrendo sem salvação? Vai fugir do compromisso com Deus de evangelizá-las? Ou vai agir já, a partir de agora, evangelizando todos quantos puder?
Bilhões de vidas esperam por você! Junte-se a nós!
Nosso lema é: EM CRISTO E POR MISSÕES. ATÉ OS CONFINS DA TERRA. NESTA DÉCADA.
Equipe VEM-Brasil
fonte: http://www.vembrasil.org/

terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

VÍDEOS DOS NOSSOS MISSIONÁRIOS

ABAIXO VOCÊ PODE ASSISTIR OS VÍDEOS DE NOSSOS MISSIONÁRIOS.
















CONFERÊNCIA MISSIONÁRIA 2015 - 11 A 13 DE ABRIL DE 2015

PROGRAME-SE, ESSE SERÁ UM TEMPO DE CONFIRMAÇÃO DE CHAMADO, DE CONSCIENTIZAÇÃO MISSIONÁRIA. SERÃO DIAS ABENÇOADOS.

JÁ PODERÃO SER ENCOMENDADAS AS CAMISAS DA CONFERÊNCIA.


PASSE NA SECRETARIA DE MISSÕES DE NOSSA IGREJA E ENCOMENDE JÁ A SUA CAMISA.

SECRETÁRIO DE MISSÕES ADIG ENTRE OS QUECHUA - BOLÍVIA



Quíchuas (também chamados RunakunaKichwas ou Ingas) é a designação aplicada aos povos indígenas da América do Sul, que falam o quíchua, especialmente o quíchua meridional. Distribuem-se pela região andina, especialmente no Peru, na Bolívia, Argentina e Chile.

Os quíchuas do Equador chamam a si próprios, bem como à sua língua, kichwa ou quíchua. Na Colômbia, autodenominam-se ingas. Outros falantes da língua, na região de Junín e partes de Ancash, Peru, chamam a si próprios runakuna' ou nunakuna ("povo, pessoas"; singular: runa ou nuna).
Alguns povos quíchuas históricos incluem:
Os falantes de quíchua, 9 a 14 milhões de pessoas distribuídas entre Peru, Bolívia, Equador, Chile, Colômbia e Argentina, apresentam um escasso senso de identidade comum. Os diversos dialetos são, em alguns casos, tão diferentes que se tornam mutuamente ininteligíveis.
O quíchua não era falado apenas pelos incas, mas por vários outros povos, incluindo inimigos seculares do Império Inca, tais como os huancas (wanka é um dialeto quíchua, falado ainda hoje na área deHuancayo) e os chancas (o dialeto chanca de Ayacucho) do Peru, e os Kañari (Cañar) do Equador. O quíchua era falado por alguns povos, como os huancas, antes dos Incas de Cusco, enquanto outros povos, especialmente na Bolívia mas também no Equador, adotaram o quíchua somente durante e após o período inca.
O quíchua tornou-se a segunda língua oficial do Peru em 1969, durante o regime militar de Juan Velasco Alvarado.
Recentemente verifica-se uma tendência à construção de uma identidade comum entre os falantes de quíchua, particularmente no Equador e na Bolívia, onde as diferenças linguísticas são menores. No Peru, as diferenças são mais significativas. Existe uma organização de povos quíchua no Equador,ECUARUNARI (Ecuador Runakunapak Rikcharimuy: "Movimento dos Indígenas do Equador"). A expressão "nação quíchua" ocorre em certos contextos. Na Bolívia, existe o Consejo Educativo de la Nación Quechua, CENAQ, órgão técnico educativo ligado à Confederación Sindical Única de Trabajadores Campesinos de BoliviaFederación Nacional de Mujeres Campesinas Indígenas Originarias de Bolivia Bartolina Sisa FNMCIOB-BS e à Confederación de la Comunidades Interculturales. O CENAQ tem como atribuições formular e supervisionar políticas educativas e contribuir para a formação de uma consciência identitária do povo quíchua, através dos conselhos educativos comunitários e fomentar a educação bilíngue nas regiões onde se concentram os falantes de quíchua.
Fonte: Wikipédia

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

COMPLEI JOVEM 2014 - CONGRESSO DE JOVENS EVANGÉLICOS INDÍGENAS - 13 A 16 DE NOVEMBRO


COMO SE INSCREVER? 
CLIQUE NA IMAGEM ABAIXO



O que é o CONPLEI

No início dos anos 90 alguns jovens indígenas sentiram o desejo de fazer ouvir sua voz frente ao governo e as questões políticas eminente no país.  Ao juntarmos forças para estes debates fomos barrados por parte do governo entendendo que essas manifestações poderiam ir contra as políticas e práticas governamentais que atuavam no momento. Porém como se tratavam de indígenas, outras portas foram abertas para que de maneira mais discreta pudéssemos colocar nossas opiniões e voz.
Durante aqueles primeiros anos poucos avanços se deram por motivos mais diversos que trouxeram muito desânimo e desencorajamento por parte dos indígenas de que devíamos seguir com as idéias até então levantadas.  Nessa ocasião nasceram vários movimentos indígenas entre elas a UNE (União dos Povos Indígenas) que já no seu berço não puderam colocar suas idéias em prática. Mesmo assim aqueles jovens indígenas estavam buscando outros caminhos para que pudessem ser ouvidos de uma maneira mais clara em suas propostas e desejos. 

Os anos se passaram e no início dos anos noventa vimos outro movimento tomar forma, ainda bem quietinho com passos bem lentos, que seguia outro rumo com propostas da unidade dos povos indígenas, por meio de diálogos junto ao governo e as entidades evangélicas. Havia uma grande lacuna entre o entendimento de quem eram os indígenas e isso deixava uma grande distância entre eles. O desconhecimento da sociedade cristã e não cristã criavam estereótipos com a qual minavam qualquer ajuntamento por mais passivo que fosse. Com a grande perseguição que algumas agências missionárias estavam passando e as acusações de que estavam estragando a "cultura do índio" houve a necessidade, de mais uma vez a voz ativa do índio, que nesse período vários "parentes" (um nome que damos aos nosso patrícios) já sentiam a necessidade de serem mais ousados em suas palavras e comunicação e que repercutiu nos segmentos evangélicos e não evangélicos um ar de descontentamento e preocupação mais ou menos assim: O que é que agora eles vão falar?

Foi nesse momento que nasceu o CONPLEI (Conselho Nacional de Pastores e Líderes Evangélicos Indígenas), que já no se âmago tinha em suas propostas o diálogo aberto e sério com convicções postadas em seu preparo nas mais diversas esferas acadêmicas; o que trouxe um grande susto e apreensão no meio dos estudiosos, mídia, igrejas bem como em outras partes do seguimento da sociedade. Foi entendido que era hora de compartilhar nossa visão e sonho, de que embora diferente em seu modo de vida, tinha algo a contribuir com a sociedade. O povo evangélico conhecia apenas dois movimentos missiológicos: a estrangeira e a nacional. Mas havia outro movimento a que estamos chamando de terceira onda missionária; índios evangelizando outros índios. 
O CONPLEI trouxe um novo modelo de unidade sem marketing e nem holofotes, porém, com humildade e paixão, a ver o reino de Deus crescer. Cremos que Deus levantou um novo momento no cenário missionário brasileiro que ao longo dos anos ficou apagado por conta de perseguições ou simplesmente por falta de um compromisso sério do povo de Deus em relação ao seu reino. Com um olhar mais direcionado puderam contemplar um novo seguimento de que a seara já estava branca para a colheita, ou seja, os rios, matas e igarapés apontavam um novo caminho ou uma nova navegação para esta nova colheita. 
O CONPLEI almeja que a visão de alcançar as tribos do Brasil possa ser sua também. O clamor daqueles que se encontram presos pelos espíritos e longe de um relacionamento com Deus não pode ser ignorado. Certamente este é o tempo de Deus na história. O que parecia ser um fracasso Deus transformou em bênçãos. É hora de a igreja sair de seu ambiente acomodado para se envolver no trabalho de missões indígenas junto conosco. O que nos distancia não é tanto a questão cultural mas a falta de informações corretas e a falta de visão diante do clamor dos perdidos. 
Como indígenas que somos os nossos corações transbordam de alegria ao nosso Deus que desde a eternidade, nos tinha incluído nos seus planos. Mesmo sem espaço próprio, mesmo lutando por uma terra perdida aqui no mundo, a tribo indígena tem um lugar reservado no céu, onde todas as tribos, nações, e línguas farão parte do novo céu e nova terra e ai sim será de fato "terra sem males".  Por muito tempo as igrejas brasileiras permaneceram alienadas das questões indígenas. E todas as informações e desinformações que lhes chegavam aumentavam cada vez mais essa distância. Amigos chegou a hora de estender um pouco mais a nossa tenda e alargar um pouco mais a nossa tenda e alargar um pouco mais a nossa visão. O momento é esse. 

VISÃO, MISSÃO E OBJETIVO sempre priorizando o cumprimento do mandamento Bíblico de anunciar o Evangelho a todos os povos, nações e línguas, são estes os objetivos estatutários do CONPLEI:

1. Coligar e promover a união e confraternização dos pastores e demais líderes evangélicos indígenas.
2. Representar igrejas evangélicas indígenas e assessorá-Ias em assuntos pertinentes junto à sociedade civil e aos poderes públicos constituídos.
3. Resguardar, defender e pleitear os direitos indígenas. 
4. Avaliar, emitir pareceres e formular orientações sobre a atividade missionária em área indígena.
5. Desenvolver a conscientização nas Igrejas Evangélicas Brasileiras sobre o seu papel na evangelização e na ação social junto aos povos indígenas do Brasil.
6. Promover reflexão sobre uma teologia de missões adaptada à complexidade cultural e a realidade indígena.
7. Programar e promover curso de treinamento para obreiros indígenas em evangelização transcultural.
8. Promover intercâmbio entre igrejas indígenas e as demais igrejas evangélicas do país.

O CONPLEI tem crescido ao longo destes anos, e foi necessario a regionalização para agilizar projetos e ministérios acontecendo no Brasil como todo. O primeiro foi na região do norte com base em Iranduba, AM, com Alceris Dias Terena como o coordenador regional do Norte. Também, na região Sul, O Pr. Luiz Bitencourt é o coordenador regional desta região. Se você ou sua igreja está perto de uma representação do CONPLEI faça contato e verifique as atividades que estão acontecendo na sua região.

Atualmente a diretoria nacional do CONPLEI é composta da seguinte maneira:
Diretor Presidente: Henrique Dias, Terena
Diretor Vice-Presidente: EIi Leão Catachunga, Ticuna Diretor
Secretário: Luiz Bittencourt, Terena
Diretor Vice-Secretário: Leonizia Firmo Jutzi, Tucano
Diretor Tesoureiro: Edson Oliveira Santos, Bakairi
Diretor Vice-Tesoureiro: Jonas Reginaldo, Terena
Vogal: Jayson de Souza Morais, Guarani

Por favor, estejam orando por estes líderes, que sejam humildes e sábios nas decisões.
Por Henrique Dias - Terena